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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(5): 1586-1598, Sept.-Oct. 2020. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1131540

ABSTRACT

The objectives of this study were to characterize the endometritis induced in mares using color Doppler ultrasonography and traditional exams. Experiment 1. Mares (n=20) were submitted to intrauterine inoculation with Escherichia coli. Uterine evaluation was performed at M0 and M1. Experiment 2. Animals were divided into two groups: control group (n=10), and treated group (n=10) using phytotherapeutic solution. In both groups, the uterine evaluation was performed at time T1, T2, and T3. Experiment 3: Uterine evaluation was compared after antibiotic therapy, phytotherapy, and M0. For statistical analysis, the Tukey test, t Student, and Anova test were applied. Experiment 1. The mean values of vascularization at M1 were significantly higher than those obtained at M0 (P<0.05). Bacterial growth was observed in all samples collected. Experiment 2. The mean value of vascularization at time T1 in both groups was significantly higher (P<0.05) compared to M2 and M3. Experiment 3. After antibiotic therapy, the vascularization of the body and uterine horns was not equivalent to the vascularization presented at M0. We can conclude that it was not possible to correlate results obtained by color Doppler ultrasonography with the traditional findings for the diagnosis of endometritis.(AU)


Os objetivos deste estudo foram caracterizar a endometrite induzida em éguas utilizando-se a ultrassonografia com Doppler colorido e exames tradicionais. Experimento 1: as éguas (n=20) foram submetidas à inoculação intrauterina com Escherichia coli. A avaliação uterina foi realizada em M0 e M1. Experimento 2: os animais foram divididos em dois grupos: grupo controle (n=10) e grupo tratado (n=10), sendo usada solução fitoterápica. Nos dois grupos, a avaliação uterina ocorreu nos momentos T1, T2 e T3. Experimento 3: a avaliação uterina foi comparada após antibioticoterapia, fitoterapia e M0. Para análise estatística, foram aplicados os testes de Tukey, t de Student e ANOVA. Experimento 1: os valores médios de vascularização em M1 foram significativamente maiores que os obtidos no M0 (P<0,05). Houve crescimento bacteriano em todas as amostras coletadas. Experimento 2: o valor médio da vascularização no tempo T1 nos dois grupos foi significativamente maior (P<0,05) do que o obtido em M2 e M3. Experimento 3: após antibioticoterapia, a vascularização do corpo e dos cornos uterinos não era equivalente à vascularização apresentada em M0. Pode-se concluir que não foi possível correlacionar os resultados obtidos pela ultrassonografia com Doppler colorido com os achados tradicionais para o diagnóstico de endometrite.(AU)


Subject(s)
Animals , Female , Endometritis/chemically induced , Endometritis/veterinary , Endometritis/diagnostic imaging , Horses , Perfusion/veterinary , Ultrasonography, Doppler/veterinary , Escherichia coli
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(2): 305-311, Mar./Apr. 2020. ilus, tab
Article in English | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1128167

ABSTRACT

The effects of two vibration platform (VP) exercise protocols on stifle and rectal temperatures were evaluated. Eleven animals participated in two exercise protocols, different in duration in each exercise. Exercise protocol 1 (EP1) took 30 seconds and EP2, 60 seconds, with different vibratory levels in both cases (L1 = acceleration ≅ 1g, L4 = acceleration ≅ 2.5g, and L7 = acceleration ≅ 5g). The animals were evaluated before and 1 minute after the exercise, using infrared thermography to obtain stifle temperatures. The rectal temperature (RT) was also checked at each moment. The dogs had higher stifle temperatures in EP1 at all vibratory levels compared to the time before the exercise; EP2 resulted in higher temperature only at maximum vibration intensity (L7). Increase in TR was observed only in EP2. The results suggested that the short duration protocol (EP1) increased the muscular and peripheral vascular activities of the joint, regardless of the vibration intensity. The long duration protocol (EP2) with maximum vibration intensity increased the RT, demonstrating activity beyond the stifle muscle group. It is concluded that exercises on the VP can be used as complementary therapy for low-impact muscle activity in dogs and may be adequate for efficient energy consumption.(AU)


Foram avaliados os efeitos de dois protocolos de exercício em plataforma vibratória (PV) sobre as temperaturas dos joelhos e retais. Onze animais participaram de dois protocolos de exercício, diferentes na duração de cada exercício. O protocolo de exercício 1 (PE1) foi de 30 segundos e o PE2 foi de 60 segundos, com diferentes níveis vibratórios em ambos (L1 = aceleração ≅ 1g; L4 = aceleração ≅ 2,5g; e L7 = aceleração ≅ 5g). Os animais foram avaliados antes e um minuto após os exercícios, por meio de termografia infravermelha para a obtenção das temperaturas dos joelhos. A temperatura retal (TR) foi aferida em cada momento. Os cães apresentaram temperaturas dos joelhos mais elevadas em PE1, em todos os níveis vibratórios, em comparação a antes do exercício; o PE2 resultou em temperatura mais alta apenas na intensidade máxima de vibração (L7). Aumento na TR foi observado apenas no PE2. Os resultados sugerem que o protocolo de curta duração (PE1) aumentou as atividades muscular e vascular periférica da articulação, independentemente da intensidade da vibração; o protocolo de longa duração (PE2) com intensidade máxima de vibração aumentou a TR demonstrando atividade além do grupo muscular do joelho. Conclui-se que os exercícios na PV podem ser utilizados como terapia complementar para atividade muscular de baixo impacto em cães e pode ser adequada para o consumo eficiente de energia.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Perfusion/veterinary , Rectum/physiology , Vibration , Knee Joint/blood supply , Body Temperature , Thermography/veterinary , Exercise
3.
Rev. Ciênc. Agrovet. (Online) ; 12(Especial): 39-40, junho 2013.
Article in Portuguese | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1488012

ABSTRACT

A pressão intracraniana (PIC) determina a perfusão encefálica, pois a pressão de perfusão encefálica (PPE) é resultante do gradiente entre a pressão arterial média (PAM) e a PIC. Além disso, o fluxo sanguíneo encefálico é constante dentro de determinados valores (pressão média entre 50 e 150 mmHg), pois está sob controle do fenômeno de auto regulação vascular do encéfalo (GRAY & ROSNER, 1987). O objetivo desse trabalho é descrever um caso de um animal com trauma crânio encefálico e mostrar a importância da monitorização da pressão arterial.


Subject(s)
Female , Animals , Dogs , Brain Injuries, Traumatic/veterinary , Perfusion/veterinary , Arterial Pressure , Intracranial Pressure , Blood Pressure Monitoring, Ambulatory/veterinary
4.
Salvador; s.n; 1991. VIII, 48 p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-126290

ABSTRACT

Atualmente esté claro que os peptídeos gastrointestinais se localizam, também nas células da hipófise que produzem os hormônios "classicos". A funçäo fisiológica destes peptídeos gastrointestinais na hipófise porém, ainda näo foi bem elucidada e eles podem ter um importante papel no controle parácrino. Com o objetivo de estudar a possível interrelaçäo existente entre os hormônios pituitários e os peptídeos gastrointestinais, foi analisado o efeito do hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) sobre a secreçäo do peptídeo intestinal vasoativo (VIP) e da galanina, em hipófise de ratos machos, usando um sistema de perfusäo, in vitro. Foram obtidas hipófises de ratos Wistar, adultos, machos, posteriormente divididas em quatro e perfundidas em soluçöes contendo diferentes concentraçöes de ACTH e, subsequentemente, soluçäo com KCl. Fraçöes de 1,5ml eram coletadas com intervalos de 3 minutos e analisadas para VIP e galanina, usando radioimunoensaio altamente específico. Algumas amostras foram também analisadas para 782 e substância P. Doses de 0,02µm; 0,1µm; 0,2µm e 0,4µm de ACTH produziram um incremento de 117,75 ñ 4,51//; 155,75 ñ 8,79//; 163,25 ñ 14,45// e 161,5 ñ 2,89// respectivamente, de VIP, partindo da linha basal de liberaçäo (P < 9.001). Entretanto, doses de 1µm e 2µm de ACTH suprimiram a liberaçäo de VIP para 73,5 ñ 5,55// e 46,5 ñ 4,39// respectivamente, comparando com o valor basal de liberaçäo (p < 0,001). Resultados para a liberaçäo de galanina foram similares. Doses de 0,02µm, 0,1µm; 0,2µm, e 0,4µm de ACTH produziram um incremento na liberaçäo de galanina de 129 ñ 3,99//; 136,25 ñ 7,75//; 142,75 ñ 9,13// e 133,25 ñ 9,13// sobre a liberaçäo basal (P < 0,001). Entretanto, as doses de 1µm e 2µm de ACTH provocaram uma supressäo de 51,5 ñ 6,63// e 50,0 ñ 13,29// respectivamente, comparados com a liberaçäo basal (100//) (P < 0.001). Doses de ACTH que afetam a secreçäo de VIP e galanina, näo tiveram efeito na liberaçäo de 782, nem na da substancia P...


Subject(s)
Animals , Rats , Adrenocorticotropic Hormone/physiology , Gallamine Triethiodide/metabolism , Pituitary Gland, Anterior/metabolism , Growth Hormone/immunology , In Vitro Techniques , Rats, Inbred Strains/immunology , Brazil , Chemotherapy, Cancer, Regional Perfusion , Gastric Inhibitory Polypeptide/drug effects , Perfusion/veterinary
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